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Como se trata de uma doença multifatorial, é possível que seu animal  não tenha o problema, mas possua a predisposição genética para a doença. Isto acontece, por existirem fatores ainda não determinados que modificam o desenvolvimento do sistema imunológico do cão.

       Assim, uma maneira ainda mais adequada de avaliar a predisposição genética de seus cães utilizados na reprodução — e afinal o que os mesmos passarão para seus filhotes — é avaliar também o histórico dos pais, avós e irmãos dos reprodutores. Cães saudáveis (sem demodiciose), mas com parentes em 1o grau (irmãos, pais e filhotes) que tenham tido o diagnóstico de demodiciose juvenil generalizada possuem uma alta chance de serem portadores de predisposição genética para a doença. Estes cães não devem ser reproduzidos com outros cães saudáveis com as mesmas características familiares. 

         OU SEJA:

*** irmãos, pais ou filhotes de cães diagnosticados, ainda que normais, não devem ser reproduzidos com um cão saudável que também tenha casos em parentes em 1o grau (irmãos pais ou filhotes)

Existem maneiras ainda mais eficientes de diminuir a chance de nascimento de animais que desenvolvam a Demodiciose
A raça que você cria agradece!
Lembre-se também da importância de acompanhar os filhotes produzidos no seu canil! A avaliação por um dermatologista após a fase adulta dos filhotes produzidos em seu canil é de grande importância, por poder lhe indicar que algum animal de seu canil não deva mais ser utilizado como reprodutor, se o mesmo estiver apresentando muitos filhos com a doença.
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